A carne Blonel tem comprovação de qualidade garantida por trabalhos desenvolvido em parceria com instituições renomadas. Os trabalhos são independentes, mas se complementam na abordagem que inicia com os custos desde a concepção, passa pelo abate no frigorífico e pela lucratividade, tanto no rendimento de carcaça como nas peças cortadas, chegando até a degustação dos bifes grelhados no prato do consumidor final.
Blonel é sinônimo de qualidade do início ao fim!
Em consórcio com a UNESP, foi desenvolvido o Projeto Tab 57, efetuando diversos cruzamentos raciais, visando três objetivos: a intensificação de uso do solo, a redução de custos e o ganho de peso por animal, lembrando que o mais pesado tem a preferência dos frigoríficos, em detrimento do animal mais leve, pela lógica de ambos serem imputados pelas mesmas despesas no abate.
Confira na tabela comparativa abaixo que as espécimes da raça Blonel, abatidos com 20,5 meses de idade, foram os que atingiram maior peso líquido: 19,11 arrobas, uma arroba a mais que o 2º colocado.
Em outro importante trabalho técnico, encomendado pela rede de restaurantes Bon Grillé, especializada em carnes grelhadas, todos os resultados foram favoráveis ao produto híbrido Blonde x Nelore, que recebeu a credencial de: Carne Escolhida Conforme Padrão.
O relatório descreve que a avaliação considerou as características desejáveis sob os pontos de vista de produção a pasto; industrialização frigorífica; porcionamento de cortes nobres e características organolépticas da carne.
Com o objetivo de analisar as diferenças na qualidade de carne e relação entre tipo bovino e produção de carnes nobres, foram abatidos pela Fricarnes Alimentos Ind. e Com. Ltda, cinco lotes de diferentes biótipos, todos criados exclusivamente a pasto, com sal mineral comercial e tratamento normal, acompanhados desde o processo de engorda, até o aproveitamento de seus bifes, que ao término da prova foram avaliados em degustação.
Durante o Workshop Blonel, promovido pelo ITAL – Instituto de Tecnologia de Alimentos, a equipe de seus cientistas internacionais, chefiada pelos professores, Expedito Tadeu e Márcia Mayumi, apresentou os resultados do abate técnico realizado em agosto de 2012, na planta piloto do CTC, centro responsável pela pesquisa e desenvolvimento de carnes, do Governo do Estado de São Paulo.
O trabalho teve como escopo a obtenção de valores de composição corporal e de carcaça e avaliação de tipificação de bovinos puros da raça Nelore, comparativos aos de cruzamento industrial da raça Blonel com Nelore.
Os animais que participaram da prova eram machos inteiros, aleatoriamente apartados de um lote contemporâneo de bezerros nascidos numa mesma propriedade rural, criados em mesmos pastos até o abate aos 23 meses de idade.
Com a utilização de um datashow preparado pelos cientistas do ITAL, foram apresentados os diversos resultados oficiais comparativos, todos favoráveis à utilização da genética Blonel, conforme seguem compilados na tabela ao lado.
A superação de resultados obtidos, inclusive sobre suas próprias raças-base, se fundamenta no fenômeno científico da heterose potencializando as qualidades máximas de carne, precocidade e conversão alimentar, de apenas 7 kg de matéria seca para 1 kg de carne, advindas do Blonde, com as de rusticidade e adaptabilidade do Nelore.
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